Com a saúde parcialmente restabelecida optou por continuar seu caminho na vida religiosa, desta vez na Congregação dos Oblatos de Cristo Sacerdote, onde ingressou no ano de 1969.
Realizou nessa congregação todas as etapas da formação religiosa e sacerdotal. Foi indicado pelo cardeal Dom Carlos Carmelo de Vasconcelos Mota, primeiro arcebispo de Aparecida, protetor e grande benfeitor da Congregação dos Oblatos de Cristo Sacerdote, para um trabalho especial na Nunciatura Apostólica do Brasil, solicitado pelo núncio de então, Dom Carmine Rocco.
Permaneceu servindo a nunciatura até sua ordenação sacerdotal, em 12 de dezembro de 1978. Seu lema presbiteral é “ora et labora” (reza e trabalha). A serviço da Congregação dos Oblatos de Cristo Sacerdote esteve à frente de muitos trabalhos no Brasil e no exterior, inclusive em Roma.
No Brasil, padre Catarino trabalhou em diversas paróquias da Diocese de Leopoldina (MG). Nesta época foi convidado pelo bispo local, Dom Ricardo Pedro Chaves Pinto Filho, O.Praem.,- que em 1996 se tornaria arcebispo de Pouso Alegre - para que se integrasse juridicamente ao clero de Leopoldina. Sendo aí incardinado, exerceu profícuo apostolado em diversas outras paróquias e campos de atuação.
Em 1996, transferiu-se para a arquidiocese de Pouso Alegre, onde foi incardinado. Por aqui trabalhou em diversas paróquias: Sant’Ana (Silvianópolis), Nossa Senhora das Dores (Gonçalves), São José (Itajubá), São Sebastião e São Roque (Bom Repouso), Catedral do Bom Jesus e Santo Antônio (Pouso Alegre). Também exerceu reconhecido trabalho como capelão nos hospitais da cidade.
Em 20 de julho de 2012, o então arcebispo metropolitano de Pouso Alegre, Dom Ricardo Pedro, hoje arcebispo emérito, comunicou oficialmente ao padre José Catarino, sua nomeação, pelo Papa Bento XVI, como monsenhor. No dia 25 do mesmo mês ele recebeu o barrete (chapéu quadrangular) durante uma missa celebrada na Catedral.