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Fiéis rezam pelos entes queridos neste dia de Finados

02 NOV 2014
02 de Novembro de 2014

Muitos fiéis visitaram o Cemitério Municipal de Pouso Alegre (MG) neste domingo (02), dia da comemoração dos fiéis defuntos - finados, e participaram das missas que foram celebradas no local, às 8h, 10h, 12h e 16 horas.

A Celebração Eucarística das 10 horas (foto ao lado) foi presidida pelo arcebispo metropolitano de Pouso Alegre, Dom José Luiz Majella Delgado, CSsR, e concelebrada pelo vigário da Paróquia Nossa Senhora de Fátima, padre Leandro Luís Motta Ribeiro.

As celebrações das 12h e 16 horas também foram de responsabilidade da Paróquia de Fátima. Já a primeira missa da manhã foi celebrada pela Paróquia Santuário do Imaculado Coração de Maria.

Todos os anos familiares a amigos visitam os cemitérios para rezarem pelos entes queridos. Neste dia a Igreja oferece o serviço litúrgico à grande quantidade de fiéis que percorre estes locais.

Na oração do Ângelus deste domingo de finados, o papa Francisco explicou que o cemitério é um “lugar de repouso”, à espera do despertar final, e foi o próprio Jesus que revelou que a morte do corpo é como um sono do qual ele nos desperta.

O papa falou ainda que a tradição da Igreja sempre exortou os fiéis a rezarem pelos falecidos, em particular, com o oferecimento de uma Missa. Segundo ele, a Celebração Eucarística é a melhor ajuda espiritual para dar às almas, especialmente às mais abandonadas.

“A memória dos defuntos, o cuidado pelas sepulturas e os sufrágios são o testemunho de confiante esperança, enraizada na certeza de que a morte não é a última palavra sobre o destino do ser humano, porque o homem está destinado a uma vida sem limites, que tem a sua raiz e a sua realização em Deus”, disse o papa.

Entenda a data

A prática de rezar pelos defuntos é antiga na Igreja, porém a comemoração oficial foi instituída em 998, depois de muitos anos de a Solenidade de Todos os Santos ter sido instituída pelo Papa Gregório IV, por Sant’Odilon, abade do mosteiro de Cluny, na França. Essa prática foi adotada por Roma e se espalhou pelo mundo.

A cor litúrgica deste dia é a roxa, que representa, entre outros significados, a melancolia e o luto pela morte de um ente querido. Outra característica, semelhante aos tempos do Advento e da Quaresma, é a omissão do Hino de Louvor, a oração ou canto do “Glória”. As leituras são específicas para esta data.

(Veja mais fotos no Facebook da Comunidade Santa Rita de Cássia da Paróquia de Fátima)


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